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Projeto de José Medeiros que impede sigilo de gastos na pandemia do coronavírus será votado nesta terça-feira (18)

18 de maio de 2021/0 Comentários/em Notícias /por adm2n

Será votado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP), o Projeto de Lei do secretário da Transparência da Câmara, deputado federal José Medeiros (MT), que impede gestores públicos de usarem sigilo em contratações de emergência devido à pandemia do coronavírus.

O parlamentar critica prefeitos e governadores que recorrem a brechas na Lei de Acesso à Informação (LAI) para esconder da população onde são aplicados os recursos públicos.

“Em nome do combate ao vírus, muitos gastos são feitos com esse instrumento do sigilo, a arrepio do conhecimento popular”, alerta José Medeiros.

A pandemia do coronavírus possibilitou a flexibilização das leis no país e com a desburocratização a aquisição de remédios e equipamentos, permitiu, em alguns casos, compras com dispensa de licitação.

No Brasil, desde o início da pandemia, a Polícia Federal (PF) já atua em mais de 70 operações de combate à corrupção e investiga práticas ilícitas como a compra de equipamentos inadequados e desvios de recursos que deveriam ser utilizados no combate ao coronavírus.

José Medeiros defende o fim do sigilo para que uma nova “farra histórica”, com dinheiro público, como a que ocorreu na Copa do Mundo de 2014, seja evitada no país.

“Na Copa de 2014, o país teve prejuízos incalculáveis. Cito como exemplo o que aconteceu em Cuiabá, que sofre até hoje com os resquícios dos escândalos de corrupção. Por isso, este projeto busca fazer com que as coisas possam transcorrer de forma diferente, com mais transparência e eficiência”, argumenta o deputado.

De acordo com a proposta, os sigilos são justificáveis em atos secretos ou ultrassecretos, na Lei de Acesso à Informação, mas fica a destinação dos recursos públicos usados no enfrentamento a Covid-19 fora dessas classificações.

“Pretendemos criar disposição expressa na LAI que impeça a classificação superveniente daquelas informações como ‘sigilosas’, expressão aqui usada em sentido genérico, bem como servir de base para que se proíba que estados superfaturem contratações em nome do combate à pandemia. E o fazemos por entender que a supremacia do interesse público deve ser a tônica no trato das questões atinentes ao combate de pandemias. A transparência ativa e a passiva devem ser máximas nesse caso”, defende José Medeiros.

https://transparencia.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/08/JOSE-MEDEIROS.jpg 667 1000 adm2n https://transparencia.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/05/logo-podemos1-300x135.png adm2n2021-05-18 15:55:412021-08-03 16:08:06Projeto de José Medeiros que impede sigilo de gastos na pandemia do coronavírus será votado nesta terça-feira (18)

550 dias sem 2ª Instância: Manifesto do Podemos cobra votação da prisão após condenação por órgão colegiado

12 de maio de 2021/0 Comentários/em Notícias /por adm2n

Nesta semana, faz 550 dias que foi revogada a possibilidade de cumprimento de prisão após condenação em segunda instância em nosso país. A cobrança foi feita pelos líderes do Podemos no Congresso Nacional, deputado federal Igor Timo (MG) e senador Alvaro Dias.

“A mudança de entendimento sobre a prisão por condenação criminal por órgão colegiado atingiu o coração da agenda anticorrupção no Brasil. Essa reinterpretação fez do Brasil o único país dentre os 194 que fazem parte da Organização das Nações Unidas (ONU) que não admite a prisão em segunda instância”, alertam os líderes do Podemos.

No texto da carta intitulada “550 dias é tempo demais sem prisão em segunda instância” os parlamentares questionam o tempo que propostas que regulamentam esse tipo de prisão e também a PEC do Fim do Foro permanecem nas gavetas do Legislativo.

Além disso, os parlamentares destacaram os projetos de lei 166/2018, do senador Lasier Martins (RS), que na última segunda-feira, completou 1 ano e 5 meses desde que foi aprovado pela CCJ do Senado e está pronto para votação em plenário; e a PEC 199/2019, que teve os trabalhos retomados no mês passado na Câmara.

 

550 DIAS É TEMPO DEMAIS SEM PRISÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA

 

Nesta segunda-feira (10), completam-se 550 dias desde que foi revogada a possibilidade de cumprimento de prisão após condenação em segunda instância em nosso país. A mudança de entendimento sobre a prisão por condenação criminal por órgão colegiado atingiu o coração da agenda anticorrupção no Brasil.

Essa reinterpretação fez do Brasil o único país dentre os 194 que fazem parte da Organização das Nações Unidas (ONU) que não admite a prisão em segunda instância. Enquanto matérias como a segunda instância e a PEC do fim do foro privilegiado ficam “emperradas” no Legislativo, o país que foi às ruas para varrer a corrupção observa o desmantelamento da Lava Jato e anulação de sentenças da maior Operação de combate à corrupção da história do nosso país; lei do abuso de autoridade; criação do juiz de garantias; e, mais recentemente, a chamada “PEC da Vingança”, que altera a composição do Conselho Nacional do Ministério Público.

No Congresso, tramitam duas propostas que restabelecem o cumprimento da prisão após condenação em segunda instância. O projeto de lei 166/2018, do senador Lasier Martins, do nosso partido, o Podemos, que, coincidentemente, na data de hoje, completa 1 ano e 5 meses desde que foi aprovado pela CCJ do Senado e está pronto para votação em plenário; e a PEC 199/2019, que teve seus trabalhos retomados no mês passado na Câmara.

Para um país que obteve importantes conquistas nos últimos anos em direção ao combate à corrupção, conviver há 550 dias com tamanha insegurança é tempo demais. Não se deve confundir presunção de inocência com a garantia de impunidade e a certeza de que “o crime compensa” no Brasil. Quando se trata de combater a corrupção só há um caminho: avançar e avançar.

Portanto, o Congresso, seja por meio da Câmara ou do Senado Federal, precisa urgentemente devolver a esperança para os brasileiros, votando e aprovando a prisão após condenação em segunda instância.

Não dá mais para esperar. Segunda Instância, Já!

 

Deputado Igor Timo                                                                                Senador Alvaro Dias

Líder do Podemos na Câmara                                                         Líder do Podemos no Senado

https://transparencia.podemos.org.br/wp-content/uploads/2021/08/550-Dias.jpeg 800 1202 adm2n https://transparencia.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/05/logo-podemos1-300x135.png adm2n2021-05-12 15:54:062021-08-03 16:08:32550 dias sem 2ª Instância: Manifesto do Podemos cobra votação da prisão após condenação por órgão colegiado

José Medeiros é novo secretário de Transparência da Câmara Federal

16 de março de 2021/0 Comentários/em Notícias /por Fabricio Carbonel

O deputado federal José Medeiros (MT) é o novo secretário de Transparência da Câmara Federal. A indicação para o cargo na Mesa Diretora foi feita pelo presidente da Casa de Leis, deputado Arthur Lira (PP-AL), neste mês de março.

Na secretaria, Medeiros será responsável por supervisionar o cumprimento da Lei de Acesso à Informação, promover a cultura da transparência na Câmara Federal, nos demais Poderes e na sociedade civil. O parlamentar também terá a missão de propor medidas de aprimoramento da legislação, ampliar o acesso à informação e o controle social da administração pública.

“Agradeço a confiança do presidente da Câmara e de toda Mesa Diretora. Assumo essa função com o objetivo de trabalhar para ampliar a transparência da informação, usando todas as ferramentas para aproximar ainda mais a sociedade da Câmara Federal. Além da tecnologia, das mídias digitais, vamos promover as ações presenciais, assim que possível, nos estados e municípios. Acredito que é preciso fomentar a cultura da transparência, promovendo ações de controle social. Isso ajuda a aproximar o Legislativo do cidadão, estimula a consciência crítica e amplia a representatividade do parlamentar, pois ele terá mais um canal direto com a população”, frisa o deputado.

Medeiros destaca o fato da Câmara Federal já ser referência nacional e internacional no quesito transparência, desenvolvendo vários projetos para aproximar ainda mais a sociedade da Casa de Leis.

“No site da Câmara, o cidadão tem acesso a vários dados, como os projetos de leis, a receita e a despesa da Casa e o perfil dos parlamentares, entre outras informações. Além disso, a Casa, por meio da Secretaria da Transparência, lança anualmente o relatório consolidado da Lei de Acesso à Informação e desenvolve projetos como o Guia do Parlamento Aberto e o Cidadão Que Vê”.

Criação – A Secretaria da Transparência da Câmara Federal foi criada em abril de 2019 pela Resolução 5/2019. Medeiros é o segundo deputado que assume o cargo de secretário da Transparência.

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Reguffe é eleito para Comissão de Transparência do Senado

21 de fevereiro de 2021/0 Comentários/em Notícias /por Fabricio Carbonel

A Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) elegeu, nesta terça-feira (23), por aclamação, o senador Reguffe (Podemos-DF) como presidente para o biênio 2021-2023. Para a vice-presidência, foi escolhido o senador Marcos do Val (Podemos-ES). A reunião aconteceu de forma semipresencial, com senadores presentes e participações remotas.

Em sua primeira fala após a eleição, Reguffe agradeceu a oportunidade e reforçou a importância da comissão nas áreas de fiscalização e controle e na defesa do consumidor. O senador declarou que o colegiado vai realizar reuniões quinzenais de forma semipresencial e iniciar os trabalhos com um conjunto de audiências públicas envolvendo o aumento do preço dos combustíveis e a contratação de planos coletivos exigidas pelos planos de saúde.

— Tenho certeza de que vamos fazer um trabalho profícuo, conjunto, em favor da sociedade brasileira, que precisa muito desta comissão. Esta é a razão da existência do Parlamento. É servir à sociedade brasileira. E aqui nós poderemos fazer um trabalho duro, mas eficaz na área de fiscalização e controle e também um trabalho de defesa do consumidor brasileiro, que é também uma das áreas desta comissão — declarou.

Recursos públicos

Para o líder do Podemos no Senado, senador Alvaro Dias (Podemos-PR), os eleitos valorizam a comissão e representam a renovação política desejada pela sociedade, “com qualidade, com probidade e com coragem”. O senador ressaltou que o colegiado vai desenvolver papel essencial na sociedade tratando sobre questões como a intervenção na Petrobras, obras paralisadas no país e o direito do contribuinte em saber sobre as aplicações dos recursos públicos.

— O governo arrecada muito, mas aplica mal. Nós não estamos nos referindo a este governo, mas aos governos de modo geral, essa é uma cobrança da sociedade. Essa, portanto, é uma comissão que neste momento é fundamental para que a sociedade tenha todas as informações sobre a aplicação dos recursos públicos. Eu quero apenas desejar ao Reguffe e ao Marcos do Val êxito, sucesso e certamente esta instituição será valorizada com a presença de ambos na condução dos trabalhos desta comissão — enfatizou.

A comissão

Formada por 17 senador titulares e 17 suplentes, a Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle tem como função acompanhar as políticas e ações desenvolvidas pelo governo relativas à defesa dos direitos do consumidor, além de votar projetos que dizem respeito à prevenção da corrupção e a modernização de práticas da administração.

Também faz parte das atribuições da comissão a divulgação de informações sobre a gestão pública e dados sobre como é gasto o dinheiro público. A comissão atua ainda no combate à formação e atuação ilícita de monopólios, acolhe denúncias e denuncia práticas de abuso do poder econômico, e de propaganda e publicidade enganosa.

Fonte: Agência Senado

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Styvenson Valentim defende maior transparência com dinheiro das multas de trânsito

22 de março de 2020/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

Em pronunciamento na sessão plenária desta quinta-feira (21/03), o senador Styvenson Valentim disse querer que parte do dinheiro arrecadado com a aplicação de multas de trânsito seja destinado a ações e serviços públicos de saúde voltados para condutores reincidentes em infrações devido ao uso de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência. O senador do Podemos do Rio Grande do Norte também defendeu que o Código Brasileiro de Trânsito (CBT) seja mais transparente quanto ao uso dos recursos provenientes de multas.

De acordo com o senador, este é o objetivo do projeto de lei que ele apresentou, o PL 1334/2019, e que será analisado pelas Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania e de Assuntos Econômicos. Styvenson afirmou que as pessoas flagradas várias vezes conduzindo veículos ou motocicletas pela influência de álcool ou drogas precisam receber tratamento e não serem tratadas apenas como quem cometeu uma infração.

O senador avalia ainda que a medida é importante para que sejam evitados problemas mais sérios e até mesmo contribuir para a redução do numero de mortes em acidentes. Ele relatou que, como policial, pode constatar que o maior número de ocorrências de violência é causada pela ingestão excessiva de álcool e outras drogas. A proposta do senador do Podemos inclui uma forma mais clara de divisão dos recursos. Atualmente, pelo o Código Brasileiro de Trânsito (CBT), o dinheiro deve ser investido em melhorias de trânsito sem especificar porcentagem.

“Então, seriam esses 25%, para a saúde, 25% para a manutenção da segurança, 25% para a educação de trânsito feita nas escolas, conforme o próprio Código de Trânsito já prevê, e esses 25%, que também já existem na lei, para sinalização e fiscalização. Do meu ponto de vista, seria uma forma equilibrada de destinar esse montante todo de dinheiro”, defendeu o senador do Rio Grande do Norte.

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

(Com informações da Agência Senado)

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Renata Abreu propõe Lei da Transparência Tributária

13 de fevereiro de 2020/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

Presidente nacional do Podemos, a deputada federal Renata Abreu (SP) protocolou o Projeto de Lei 115/19, instituindo a Lei da Transparência Tributária, com divulgação mensal da arrecadação de impostos, taxas e contribuições da União.

A divulgação, que deve preservar o sigilo fiscal do contribuinte, terá de vir acompanhada de análise comparativa da arrecadação, considerando o desempenho no último mês, no acumulado no ano e nos últimos 12 meses, e de perspectivas de comportamento para os meses seguintes.

A arrecadação dos tributos e das contribuições sociais e econômicas será informada com o maior grau de detalhamento possível, identificando, por exemplo, a base de cálculo de cada receita e a atividade econômica que gerou o valor recolhido.

“O Congresso Nacional, na qualidade de representante do povo brasileiro, tem o direito de obter informações sobre arrecadação de tributos pagos pela sociedade ao governo federal, tanto por pessoas físicas quanto por jurídicas. E toda a sociedade também deveria ter acesso a tais informações através do recurso à Internet. A proposta visa dar ampla divulgação e plena transparência sobre quanto, como e de quem são cobrados os impostos, taxas e contribuições exigidos pelo Fisco Federal”, explica a deputada Renata Abreu.

O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara Notícias

https://transparencia.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/04/46351820414_0648e2844b_z-1.jpg 427 640 adm1n https://transparencia.podemos.org.br/wp-content/uploads/2020/05/logo-podemos1-300x135.png adm1n2020-02-13 19:35:252020-04-30 19:35:55Renata Abreu propõe Lei da Transparência Tributária

Participação popular: Secretaria da Transparência lança projeto “Cidadão que Vê”

8 de outubro de 2019/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

Estar próximo dos cidadãos é um desafio constante da Câmara dos Deputados. Para que isso aconteça, é preciso eliminar barreiras e oferecer condições para que a sociedade participe ativamente das ações de monitoramento, fiscalização e avaliação do trabalho que é realizado pelo Poder Legislativo.

Participação popular, cidadania e controle social são os principais pontos do projeto Cidadão que Vê, criado pela Secretaria da Transparência da Câmara dos Deputados, que tem como objetivo fomentar a cultura da transparência, incentivar a formação crítica dos cidadãos, principalmente do público jovem e ampliar o diálogo entre o parlamento e a população. “A ideia é tornar as pessoas mais conscientes do trabalho realizado pelo Legislativo e de todas as ações políticas que incidem diretamente na vida da sociedade”, explica o secretário de Transparência da Casa, deputado federal Roberto de Lucena (PODE/SP).

A primeira etapa do Cidadão que Vê vai acontecer na cidade de Samambaia, no Distrito Federal, nesta quarta-feira, 9/10. As atividades, que incluem oficinas de conhecimento e apresentações artísticas e culturais, serão realizadas no Complexo Cultural da cidade, e contarão com a participação dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental 411. A instituição foi vencedora do concurso “Transparência nas escolas é legal”, promovido pelo Ministério Público Federal e Territórios.

Protagonismo e multiplicação de informações

O projeto pretende envolver a comunidade e incentivar os jovens a tornarem-se multiplicadores das informações recebidas, dentro de suas famílias e grupos de convivência, a fim de que a cultura da transparência possa alcançar o maior número de pessoas possível.

De acordo com o secretário Roberto de Lucena, “uma vez que a pessoa compreende os mecanismos de funcionamento da Câmara, conhece a produção legislativa e fica por dentro de como a aplicação dos recursos públicos beneficia a vida dele, fica estabelecida uma relação de proximidade do cidadão com a política, e isso pode estimular uma participação ainda maior, que é o verdadeiro protagonismo”, disse.

A segunda etapa do projeto será realizada na quinta-feira, 10/10, na Câmara dos Deputados. Os alunos farão uma visita à Casa e ao Senado Federal, para conhecer de perto o funcionamento do processo legislativo.

Serviço:

Lançamento do projeto Cidadão que Vê
Data: 09 de outubro de 2019
Local: Complexo Cultural – Quadra 301, Conjunto 5, Centro Urbano, Samambaia
Horário: 8h30 às 12h10

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Lasier Martins divulga manifesto de senadores pedindo transparência na liberação de emendas

19 de setembro de 2019/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

O senador Lasier Martins, do Podemos do Rio Grande do Sul, subiu à Tribuna na sessão plenária desta quarta-feira (19/09) para anunciar que um grupo de 35 senadores assinou um manifesto em favor da “política republicana”. O texto pede que o processo de liberação de recursos das emendas parlamentares tenha “plena transparência e ampla publicidade” como garantia de que os recursos estão sendo alocados de forma correta.

Segundo explicou o senador Lasier Martins, a medida seria uma resposta às insinuações de que o governo estaria liberando recursos de emendas parlamentares em troca do voto favorável à reforma da Previdência (PEC 6/2019), em análise no Plenário do Senado. Lasier leu o manifesto na Tribuna, e aproveitou para convidar os demais colegas a também assinarem o documento.

“Somos senadores da República conscientes de nossa responsabilidade como legisladores. Portanto, de forma a evitar interpretações distorcidas sobre os critérios para liberação das emendas, esperamos que tal processo tenha plena transparência e ampla publicidade, atendendo a todos os senadores independentemente de filiação partidária ou de posicionamento em votações”, disse Lasier Martins.

O senador Alvaro Dias, Líder do Podemos, explicou esse apelo é para que o governo evite as especulações sobre a existência do “toma lá dá cá” no Senado Federal, o que afrontaria a dignidade dos senadores.

“Quando se especula que o governo está liberando recursos aos estados e municípios, por intermédio de senadores, em troca de votos, é uma afronta à dignidade de todos nós, e nós não podemos compactuar com essa especulação”, reclamou o senador.

A senadora Juíza Selma, que se filiou ao Podemos nesta quarta-feira, fez ao governo o pedido para que o benefício aos estados e municípios, repassado por meio de emendas, seja dividido igualmente entre todos os parlamentares, sem nenhum atrelamento nem distinção partidária.

Já o senador Eduardo Girão lembrou que uma das bandeiras do atual governo na campanha eleitoral foi a nova forma de fazer política, sem barganhas com o Congresso.

“Você imagina, pelos rumores que estão acontecendo aí, apenas os parlamentares que votassem a favor de reforma [da Previdência] receberiam. E os estados que têm três senadores que vão votar contra, por exemplo? Como é que fica? Não vai receber? O povo não vai receber?”, questionou Girão.

Lasier Martins afirmou ainda que o manifesto continua em aberto, aguardando a assinatura de mais senadores, para, logo depois, ser entregue ao líder do governo na Casa, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), para encaminhá-lo ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

(com informações da Agência Senado)

Foto: Luiz Wolff

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Mudanças em lei afetam transparência dos partidos, dizem especialistas

19 de setembro de 2019/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

Após uma forte pressão da sociedade, o Senado Federal recuou, na terça-feira (17), no projeto de lei que trazia diversas alterações no funcionamento dos partidos brasileiros. A reforma partidária e eleitoral, no entanto, foi aprovada na quarta (18) pela Câmara quase na íntegra, com apenas quatro pontos polêmicos suprimidos. A proposta foi vista como uma forma de afrouxar a fiscalização e gerou muita controvérsia.

Imenso retrocesso 

A proposta de mudanças na lei dos partidos acontece em meio a polêmicas pela intenção de elevar o Fundo Eleitoral de R$ 1,8 bilhão para R$ 3,7 bilhões. Na opinião do economista Gil Castello Branco, fundador da Associação Contas Abertas, as legendas estão querendo uma carta branca da sociedade: ao mesmo tempo em que aumentam os recursos, diminuem mecanismos de controle.

No projeto inicialmente proposto, estavam previstas ações como a possibilidade de cada partido utilizar um sistema diferente para prestação de contas, e não mais o modelo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), chamado de Sistema de Prestação de Contas Anual (SPCA); a punição apenas em caso da prova da existência de conduta dolosa, abrindo espaço para anistia de processos; a flexibilização de regras para o uso do fundo partidário (composto por dinheiro público), podendo ser destinado para adquirir imóveis e pagar advogados; além da estipulação de um limite do valor mensal para o pagamento de multas.

“Isso seria um retrocesso de algumas décadas. São vários anos lutando para que houvesse uma prestação de contas de uma maneira uniforme, padronizada, o que acabou sendo implantado após muita resistência. Isso por si só já é um primeiro absurdo no que diz respeito à questão da transparência das contas dos partidos e a dificuldade imensa que haveria, tanto para o TSE quanto para os órgãos públicos, de estarem acompanhando os gastos. Depois os prazos de prestação de contas também seriam postergados, tanto do Fundo Partidária quanto no Eleitoral. Há outros itens absurdos, como permitir que, até o julgamento de uma eventual irregularidade, os dados sejam modificados, ou seja, os partidos poderiam lançar informações falsas em um determinado momento, alterando-as apenas futuramente, quando estiverem prestes a serem julgados”, explica Gil.

A Câmara suprimiu quatro pontos polêmicos do projeto original: a permissão para que os partidos pudessem corrigir erros na prestação de contas até o julgamento na Justiça; a extensão do prazo para prestação e correção das contas partidárias; a permissão de vários sistemas para prestação de contas, além do TSE; e a possibilidade de punição por erros apenas quando houvesse dolo. No novo texto, a autorização para o pagamento, via fundo partidário, de advogados para processos de políticos passou a valer apenas para processos eleitorais.

Foram mantidos, no entanto, pontos controversos. Um deles é a permissão para que pessoas físicas, partidos ou candidatos paguem diretamente advogados em campanhas eleitorais. O limite para o pagamento de multas aplicadas pela Justiça Eleitoral, que alongará o prazo para quitação, também foi mantido.

Além disso, foi retomada a propaganda partidária na televisão e no rádio nos anos em que não há campanha eleitoral – o que gera renúncia fiscal para os veículos.

 

Participação da sociedade foi fundamental

Para Gil Castello Branco, a pressão exercida pela sociedade foi fundamental para evitar a aprovação de parte das medidas polêmicas. “O recuo aconteceu especificamente porque houve pressão. No Congresso, há aqueles que reagem por índole, e outra enorme quantidade que é movida por conta do temor das próximas eleições”, destacou.

Castello Branco lembrou que os parlamentares tentaram aprovar o projeto às pressas, mas desistiram após os detalhes da iniciativa virem à tona. “Isso passou a toque de caixa na Câmara, com votação expressiva. Quando foi para o Senado, o presidente colocou para votação mesmo antes de o projeto estar disponível para os senadores, o que é um absurdo. Houve uma insistência para que a nova lei fosse votada naquele momento, quando surgiu a pressão. Instituições como o Contas Abertas, Transparência Partidária, Transparência Internacional e Transparência Brasil movimentaram o plenário, distribuíram cartas. Diversos senadores se pronunciaram e a votação foi adiada. Na terça-feira, data da votação, a repercussão já foi muito maior, porque a imprensa percebeu e repercutiu todos os absurdos”, disse.

O especialista em transparência garantiu que as entidades continuarão fazendo pressão para evitar que a Câmara aprove o afrouxamento das medidas, mas deixou claro que a sociedade pode e deve acompanhar a fiscalização sobre seus representantes. “Há um risco desse pacote de medidas ser aprovado, sim. Os deputados estão avaliando os prós e os contras e vão tentar ou empurrar goela abaixo ou respeitar o que a sociedade está desejando, que seria o mais lógico, o mais natural dentro dos princípios da ética e da transparência”.

+ Transparência exige mais transparência

Para Castello Branco, este é um mecanismo de autoproteção, uma vez que as regras e as circunstâncias não permitem outras fontes de receita para os partidos e para as campanhas. “Como a classe política e os partidos estão desacreditados, as pessoas não fazem doações e, portanto, eles precisam recorrer ao dinheiro público para financiar as atividades. E estão fazendo isso de diversas formas, seja por meio do Fundo Partidário, do Fundo Eleitoral ou da volta da propaganda partidária na televisão”, disse.

Reconciliação com a sociedade é o caminho

A solução para esse impasse, na visão de Gil, é exatamente o oposto do que uma parte da classe política está fazendo: uma mudança radical nas regras partidárias e eleitorais, e uma reconciliação entre a política e a sociedade. “Há mais de uma década, os partidos deixaram de ser a única forma de organização. As redes sociais e os movimentos passaram a ter uma força maior do que as legendas. Isso foi visto na última eleição: enquanto houve uma luta por tempo de televisão e recursos, diversos representantes foram eleitos por partidos minúsculos”, destacou.

Neste cenário, o caminho seria adotar novas práticas. “Era preciso uma reforma radical, não projetos que adiam por anos e anos uma mudança mais concreta. Hoje há um descasamento do que os partidos pretendem e do que a sociedade deseja, e se as forças políticas pensassem com inteligência a médio e a longo prazos, perceberiam que isso é totalmente inadequado”, disse.

Castello Branco considera, ainda, que não é função do Estado financiar as campanhas eleitorais. “O papel estatal é levar os eleitores às urnas, organizar as eleições, garantir que cada cidadão possa se manifestar livremente e fazer a apuração e divulgação dos resultados em tempo hábil. Para isso existem o Tribunal Superior Eleitoral e os Tribunais Regionais Eleitorais. No entanto, o que os partidos querem é que o Estado os financie. A sociedade não dá crédito e não está disposta a aportar todo esse volume de recursos, ainda mais com o momento de severa crise fiscal que o país enfrenta”.

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Podemos assume secretaria de transparência da Câmara

16 de maio de 2019/0 Comentários/em Notícias /por adm1n

O Podemos registra mais uma conquista. Nesta quinta-feira (15), o partido assumiu a recém criada Secretaria de Transparência da Câmara dos Deputados.

O deputado federal Roberto de Lucena (SP) foi confirmado como secretário do órgão. Para ele, o Parlamento dá mais um passo em direção ao fortalecimento da democracia brasileira.

“A Secretaria nasce de uma decisão da Câmara de discutir os temas de frente com a sociedade, olho no olho. A Casa já é uma referência nacional e internacional quando se fala em transparência e agora vamos aprimorar ainda mais essas ferramentas para que possamos organizar, catalogar todas as informações que a sociedade deseja”, destacou Lucena.

Pacote da Transparência

Durante a cerimônia, a deputada Renata Abreu, presidente nacional do Podemos, pediu o empenho da Secretaria de Transparência em trabalhar pela aprovação de propostas que ampliam os mecanismos de transparência, de fiscalização, de combate à corrupção e de participação da sociedade no Parlamento brasileiro. A parlamentar entregou ao deputado Roberto de Lucena um “Pacote da Transparência”, com proposições apresentadas pelo partido que atendem a reivindicações das ruas, como o projeto do Fim do Foro no Brasil.

“A sociedade quer ser ouvida, quer participar e essa secretaria tem uma missão grandiosa. E é esse tipo de iniciativa que vai transformar a política. Está entregue em suas mãos uma missão muito grande que é resgatar a esperança do nosso povo, que precisa acreditar na democracia, que precisa acreditar na política e a transparência é a melhor ferramenta para promover essa transformação”, ressaltou Renata Abreu.

Entre as atribuições da Secretaria estão o supervisionamento da Lei de Acesso à Informação, a promoção  a cultura da transparência na Casa, nos demais Poderes e na sociedade civil, a proposição medidas de aprimoramento da legislação,  o acesso à informação e controle social da administração pública. Uma das metas é também unificação e padronização dos portais da transparência dos três Poderes.

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